O MAPA ASTROLÓGICO DE NASCIMENTO

por Sérgio Kizirian 

Quando falamos de astrologia, a maioria das pessoas pensa logo nos horóscopos publicados pelos jornais e suas previsões massificadas. Porém, a astrologia é muito mais que isso.  

Ao calcularmos o mapa do céu no momento e local do nascimento de alguém, percebemos que o posicionamento dos planetas, naquele momento único, nos revela toda uma gama de características e potenciais que aquele indivíduo possui e irá desenvolver ao longo de sua vida. 




Os principais pontos em evidência num mapa são:

• Características de personalidade,

• Potenciais individuais, facilidades e missões de vida,

• Reações emocionais inconscientes,

• Relações familiares, afetivas e conjugais,

• Saúde, os pontos onde acumulamos traumas e tensões,

• Tendências intelectuais e relação com estudos,

• Carreira e potenciais profissionais a serem desenvolvidos,

• Períodos e momentos a serem vivenciados,

• Fatores “kármicos” e escolhas.

Costumo dizer que o Mapa Astral, é o “Mapa da Caminhada da Alma”, pois além de mostrar tendências práticas e objetivas, mostra também fatores muito subjetivos, como os momentos de crises existenciais projetadas, principalmente, nas relações interpessoais.  

 Houve um período muito interessante em meu trabalho, quando eu era chamado para fazer a leitura de mapas em consultórios de psicologia, onde estavam presentes paciente e terapeuta. Após a leitura, o terapeuta dava sequência ao processo terapêutico tendo como base os conteúdos do mapa. O feedback sempre foi muito interessante e positivo, pois as questões em análise, passavam a ser abordadas dentro de uma simbologia astrológica e, assim trabalhados com maior facilidade. 

Podemos observar ainda, que quase oitenta por cento das pessoas que buscam fazer seus mapas, estão na faixa dos vinte e sete aos trinta anos, exatamente na primeira vez em que o planeta saturno retorna ao ponto em que se encontrava no momento do nascimento, gerando a tão famosa “crise dos trinta”, mas este assunto em específico, será abordado em novo artigo.

Autor: Sérgio Kizirian